Vamos unir nossas culturas?
Venha participar do movimento UNIÃO CULTURAL, um grupo com representantes em várias cidades brasileiras e no exterior, sem quaisquer cobranças obrigatórias de taxas, e que visa a busca do conhecimento, a união dos povos, o cultivo da paz universal, dentre outros princípios;
Você pode participar, se quiser, apenas virtualmente, recebendo nossos e-mails e lendo nosso blog e futuro site...
Na UNIÃO CULTURAL você terá:
- Campanhas pela fraternidade, cordialidade, respeito, tolerância, cidadania, caridade, cultura, artes, literatura, dentre outras;
- um site oficial (que já está em fase de construção);
- Nosso blog: http://uniaocultural.blogspot.com/
- intercâmbio de informações culturais das seções e núcleos das mais diversas localidades;
- notícias diversas;
- curiosidades;
- muitos textos literários;
- convites para eventos em geral;
- espaço aberto para seus membros divulgarem seus projetos, eventos, produções, blog´s, etc.;
- um vasto circulo de amigos com objetivos em comum;
- eventos culturais conforme os Núcleos e Seções forem se estruturando;
Participe! Informe-se! Basta preencher a fica abaixo e enviar para o e-mail: movimentouniaocultural@gmail.com
FICHA PARA UNIÃO CULTURAL
(Endereços e telefones não serão divulgados)
Nome –
Data de Nascimento –
Local de Nascimento -
Endereço Postal (completo, com cidade e CEP) –
Telefones –
e-mail –
Site ou Blog –
Instituições que pertence –
Formação Escolar –
Profissão -
Possui atividades artísticas ou literárias? Quais? –
Hobbies -
Envie para movimentouniaocultural@gmail.com
Visite nosso blog. http://uniaocultural.blogspot.com/
Luiz Antonio Cardoso
UNIÃO CULTURAL
LUIZ ANTONIO CARDOSO
Nascido em Taubaté-SP, aos 12/7/1975, é escritor, contista, poeta, cronista, trovador, sonetista, haicaísta, brevista, memorialista, biógrafo, ativista cultural, etc. Supervisor Geral Internacional do Movimento UNIÃO CULTURAL e Presidente da Seção de Tremembé-SP da União Brasileira de Trovadores.
21 janeiro 2011
28 julho 2006
Horto Municipal de Taubaté
Deixo esta bela imagem-arte, do Horto Municipal de Taubaté, numa tarde de sábado, do mês de julho, onde a tarde ensaiava sua partida, dando lugar ao anoitecer...
Na pequena ilha, patos e marrecos preparavam-se para uma bela noite de sono, enquanto capivaras, aguardavam (talvez ansiosas?), pelo momento em que, nós, seres humanos, deixaríamos de pisar aquele território, para poderem, enfim, caminharem sem maiores preocupações...
LUIZ ANTONIO CARDOSO
Julho/2006
Na pequena ilha, patos e marrecos preparavam-se para uma bela noite de sono, enquanto capivaras, aguardavam (talvez ansiosas?), pelo momento em que, nós, seres humanos, deixaríamos de pisar aquele território, para poderem, enfim, caminharem sem maiores preocupações...
LUIZ ANTONIO CARDOSO
Julho/2006
24 julho 2006
19 julho 2006
PAZ
Paz!
Vocábulo enérgico!
Profundo!
Contundente!
Três letras que exprimem um sentimento superior,
que encerra demasiados significados,
todos salutares,
e que aproxima o ser humano cada vez mais de si mesmo,
e conseqüentemente de Deus.
Paz!
Que belo esperar...
Que lindíssima sensibilidade é o da alma elevada,
que sente em seu sentido pleno, a paz!
Que olha ao seu redor e enxerga,
em meio de lutas sangrentas,
uma esperança de estabilizar a real concórdia!
Que ouve queixas e gritos,
protestos veementes e palavras de baixo calão,
e lança seu verbo de harmonia suprema!
Que retribui com amor fraternal,
quando sente a impetuosa carga negativa
que é impelida pelos plangentes sofredores,
que em vez de alegrarem-se
com a oportunidade de uma nova existência,
onde podem alçar vôos aos seus objetivos de remissão,
ficam a lastimar e maldizer a vida.
Que nunca se ausenta às lutas,
adentrando aos campos de batalha para emitir,
com singela afeição, seu brilho benevolente.
Que perante as cotidianas violências da atualidade,
da iníqua distribuição de rendas,
e do asqueroso e dissimulado conceito de bem estar social,
realiza não só a parte que lhe cabe,
mas também a porção que caberia a seus semelhantes
que nada ou pouco efetuam.
Que lança apelos aos insanos beligerantes,
o término de conflitos (constantemente banais)
que conduzem multidões à degeneração
e ao findar da vida terrestre.
Que por onde passam,
deixam sementes de união e tranqüilidade,
exemplos vivos de maestria
no conhecer do íntimo dos seres humanos
e das realidades da vida, sem distorções ou quimeras.
Que, a cada segundo de vida,
procura fazer o bem ao próximo,
e nesse ato contínuo,encontra-se com a felicidade completa,
conforme enunciou, há mais de vinte e três séculos,
o sábio de Estagira!
Paz!
Oh! Deusa do léxico!
Ausência da imperfeição!
Incontrastável sentir!
Bálsamo irrepreensível às almas fatigadas!
Refrigério aos que cansaram das hostilidades
da pseudo-realidade em que vivemos!
Oásis anímico!
Paz!
Paz Interior!
Paz Universal!
És um dom supremo
ou uma congênita conquista de séculos?
Paz!
Essência divinal cristalizada entre as criaturas que evolvem!
Virtude, encanto, comprazer!
Percepção incomum que silencia os extermínios!
Faculdade que cresce no âmago do seres
que assevera que as maldades permaneçam estáticas,
ou se desintegrem...
suave brisa a ressoar pelos recônditos longínquos do mundo!
Paz!
Palavra inefável,
que vates insensatos tentam definir!
Sentimento indescritível
do qual apenas captamos lapsos...
paz!
Autor: LUIZ ANTONIO CARDOSO
Paz!
Vocábulo enérgico!
Profundo!
Contundente!
Três letras que exprimem um sentimento superior,
que encerra demasiados significados,
todos salutares,
e que aproxima o ser humano cada vez mais de si mesmo,
e conseqüentemente de Deus.
Paz!
Que belo esperar...
Que lindíssima sensibilidade é o da alma elevada,
que sente em seu sentido pleno, a paz!
Que olha ao seu redor e enxerga,
em meio de lutas sangrentas,
uma esperança de estabilizar a real concórdia!
Que ouve queixas e gritos,
protestos veementes e palavras de baixo calão,
e lança seu verbo de harmonia suprema!
Que retribui com amor fraternal,
quando sente a impetuosa carga negativa
que é impelida pelos plangentes sofredores,
que em vez de alegrarem-se
com a oportunidade de uma nova existência,
onde podem alçar vôos aos seus objetivos de remissão,
ficam a lastimar e maldizer a vida.
Que nunca se ausenta às lutas,
adentrando aos campos de batalha para emitir,
com singela afeição, seu brilho benevolente.
Que perante as cotidianas violências da atualidade,
da iníqua distribuição de rendas,
e do asqueroso e dissimulado conceito de bem estar social,
realiza não só a parte que lhe cabe,
mas também a porção que caberia a seus semelhantes
que nada ou pouco efetuam.
Que lança apelos aos insanos beligerantes,
o término de conflitos (constantemente banais)
que conduzem multidões à degeneração
e ao findar da vida terrestre.
Que por onde passam,
deixam sementes de união e tranqüilidade,
exemplos vivos de maestria
no conhecer do íntimo dos seres humanos
e das realidades da vida, sem distorções ou quimeras.
Que, a cada segundo de vida,
procura fazer o bem ao próximo,
e nesse ato contínuo,encontra-se com a felicidade completa,
conforme enunciou, há mais de vinte e três séculos,
o sábio de Estagira!
Paz!
Oh! Deusa do léxico!
Ausência da imperfeição!
Incontrastável sentir!
Bálsamo irrepreensível às almas fatigadas!
Refrigério aos que cansaram das hostilidades
da pseudo-realidade em que vivemos!
Oásis anímico!
Paz!
Paz Interior!
Paz Universal!
És um dom supremo
ou uma congênita conquista de séculos?
Paz!
Essência divinal cristalizada entre as criaturas que evolvem!
Virtude, encanto, comprazer!
Percepção incomum que silencia os extermínios!
Faculdade que cresce no âmago do seres
que assevera que as maldades permaneçam estáticas,
ou se desintegrem...
suave brisa a ressoar pelos recônditos longínquos do mundo!
Paz!
Palavra inefável,
que vates insensatos tentam definir!
Sentimento indescritível
do qual apenas captamos lapsos...
paz!
Autor: LUIZ ANTONIO CARDOSO
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